terça-feira, 26 de outubro de 2010

Curiosidade - Dinheiro sujo

Em cada nota de R$ 1 existem cerca de 247,25 micróbios por centímetro quadrado.
Quantas pessoas compram alguma guloseima e a comem na mesma hora? Mal sabem que ao ingerir o alimento estão ingerindo também vários tipos de bactérias e fungos presentes nas cédulas do dinheiro utilizado para comprar o alimento, podendo inclusive causar sérios problemas para a saúde, como a septicemia, que é uma infecção generalizada. Pesquisas recentes afirmam que em uma nota de R$ 1, existem cerca de 247,25 micróbios por centímetro quadrado. Desses micróbios, 42% são do tipo estafilococo, uma bactéria que pode causar inflamações nos ouvidos e intoxicação alimentar. É preciso lavar as mãos antes de ingerir qualquer alimento. Para os especialistas, não adianta lavar as mãos por 20 ou 30 segundos, nem com o uso apenas de água. Embora não pareça muito prático, o ideal é esfregar as mãos com sabão durante 1 minuto. Em alguns casos especiais aconselha-se lavar as mãos com álcool durante 3 minutos. Algumas maneiras que podem reduzir a quantidade de bactérias presentes no dinheiro: - preferir notas plásticas, já que estas possuem uma contaminação menor que as notas de papel; - evitar que o dinheiro caia no chão; - aumentar a freqüência da substituição do dinheiro em circulação.
(Fonte - http://www.brasilescola.com)

Para refletir

A Felicidade Realista
A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.
(Fonte - Mensagem Internet)