terça-feira, 31 de janeiro de 2012

sábado, 28 de janeiro de 2012

28.1 - América do Sol festeja o niver do Flávio

Sala dos Advogados no TSE terá o nome de José Guilherme Villela

Ophir: Sala dos Advogados no TSE terá o nome de José Guilherme Villela
Brasília, 24/01/2012 - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, anunciou hoje (24) que a entidade dará o nome do advogado José Guilherme Villela à Sala dos Advogados na nova sede do Tribunal Superior Eleitoral. O espaço será inaugurado no dia 1º de fevereiro deste ano com a presença do presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski. Villela receberá a homenagem por ter sido um dos mais conceituados advogados de Brasília, com forte atuação nos tribunais superiores, além de ter ocupado o cargo de ministro do TSE na década de 80. Villela foi encontrado morto a facadas no apartamento em que residia, em Brasília, juntamente com a esposa e uma empregada da família, crime que ainda está sob investigação. Falará na homenagem, a convite da OAB, o advogado Pedro Gordilho. (
Fonte - www.oab.org.br)

Na feirinha do Alecrim

“Amigo vou lhe dizer /ouvinte vou te contar. /Se arrume pois sábado /vamos juntos passear, /e na feira do Alecrim /maravilhas vou te mostrar”. (versos do poeta cordelista Elinaldo Gomes, o “Boquinha de Mel”). A Feira do Alecrim é uma das mais tradicionais feiras livres de Natal, que se realiza no famoso bairro do Alecrim aos sábados, das 6 às 15h. Funcionando desde o 18 de julho de 1920 (um domingo), organizada pelo paraibano José Francisco dos Santos e mais três amigos, a feira teve seu dia mudado para o sábado pela Prefeitura Municipal. Ali, centenas de pessoas de todas as regiões da cidade compram e vendem produtos hortifrutigranjeiros mais baratos,roupas, panelas de alumínio e de barro, folhas secas para os mais diversos chás, etc e tal, comercializados nas 836 bancas pelos 437 feirantes cadastrados. Como não poderia passar em branco, fui conhecer essa tradicional feira e adquiri algumas coisinhas bem interessantes, dentre elas um jogo de panelas de puro alumínio batido, como eu sonhava há muito tempo. Detalhe: bem baratinho.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Barreira do Inferno

O Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), conhecido simplesmente como Barreira do Inferno, base da Força Aérea Brasileira para lançamentos de foguetes de pequeno e de médio porte está localizado no município de Parnamirim, a 12 km de Natal, capital do Rio Grande do Norte. Fundado em 1965 se tornou a primeira base aérea de foguetes da América do Sul, onde se concentram operações de lançamento e são realizadas pesquisas aeroespaciais. No local há visitas agendadas e guiadas; fora da barreira, há o Centro de Cultura Espacial e Informações Turísticas da Barreira do Inferno (CCEIT), um museu ao ar livre que reúne o acervo histórico-cultural do Centro, cujo objetivo é preservar os bens patrimoniais e culturais, disseminar o conhecimento científico e tecnológico contribuindo para o desenvolvimento local, regional e nacional. O Centro é aberto a visitação da população e turistas e oferece variado acervo com painéis fotográficos, peças originais e réplicas de foguetes lançados, lançadores, antenas, radares meteorológicos e de tele medidas, além de um avião de fabricação brasileira. Socorro, Gabriel, Fátima, Sabrina e eu fizemos esse lindo passeio e conhecemos um programa de grande importancia desenvolvido no nosso belo país.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Música e poesia

Como Dizia o Poeta
Quem já passou por essa vida e não viveu / Pode ser mais, mas sabe menos do que eu / Porque a vida só se dá pra quem se deu / Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu / Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não / Nao há mal pior do que a descrença / Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão / Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair / Pra que somar se a gente pode dividir / Eu francamente já não quero nem saber / De quem não vai porque tem medo de sofrer / Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão.
(Vinicius de Moraes Composição: Vinicius de Moraes / Toquinho)
(Ilustração - Internet)

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Pico do Cabugi , o único vulcão extinto do Brasil

O Pico do Cabugi, conhecido como Serra do Cabugi ou Serrote de Itaretama, com 590 m de altitude, está localizado próximo ao município de Lajes/RN. O Pico do Cabugi é um dos pontos mais elevados do Rio Grande do Norte; localizado próximo ao município de Lajes, no vale dos rios Assu e Piranhas, distante cerca de 120 km de Natal, é considerado um dos principais cartões-postais do Estado.
“Peito de moça”
Segundo fontes não cientificas, o Pico do Cabugi ou “peito de moça” em tupi-guarani, é reconhecido desde a década de 20 como o único vestígio de um vulcão extinto no Brasil que se apresenta em sua forma original até os dias atuais. Na região central do Estado, o Pico do Cabugi constitui o Parque Ecológico Estadual do Cabugi, sendo área de preservação ambiental.
Acesso
A chegada ao local é fácil pois quem sai de Natal com destino a Fortaleza pela BR-304, ou vice-versa, o caminho é obrigatório, oferecendo uma visão bem próxima do pico, tanto assim que fiz a foto que ilustra o texto de dentro do ônibus em movimento, em que eu viajava.
Aventura
O acesso é feito através de trilhas, com subida prevista em mais ou menos 1,30h, e da base até topo são encontradas pedras características de origem vulcânica. O passeio, verdadeira aventura, oferece duas opções: subir e voltar no mesmo dia ou, subir, pernoitar no topo e descer somente no outro dia, após assistir a um pôr-do-sol espetacular, dormir sob a luz das estrelas observando estrelas cadentes e testemunhar o visual panorâmico mais deslumbrante do sertão nordestino.
Quem sabe um dia ainda farei essa aventura ... muito bem acompanhada, é claro!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Cajueiro de Pirangi/RN, o maior do mundo

O cajueiro de Pirangi é uma árvore cuja copa cobre uma área de 8500 m² e produz cerca de 80 mil cajus na safra, de setembro a dezembro, o equivalente a 2,5 toneladas. Localizado na praia de Pirangi do Norte, município de Parnamirim, a 12 km ao sul de Natal, capital do Rio Grande do Norte, o cajueiro foi inscrito no Guiness Book (O Livro dos Recordes), em 1994, como o maior cajueiro do mundo. Com tamanho equivalente a mais de 70 cajueiros, consta que a sementinha que continha uma anomalia genética e que se transformou nesse fenômeno no sertão nordestino, foi plantado em 1888 por um pescador chamado Luís Inácio de Oliveira, que morreu aos 93 anos de idade, após repassar a propriedade da área por doação ao governo potiguar. O Parque Ecológico do Maior Cajueiro do Mundo tem na árvore gigante a maior atração dessa rota turística, que inclui bons hotéis e restaurantes, passeios pelas piscinas naturais, trilhas ecológicas e lagoas, constituindo-se em importante fonte de desenvolvimento socioeconômico para a população local. O local é freqüentado diariamente por turistas que observam a árvore utilizando um mirante erguido no próprio local, de onde se tem uma visão panorâmica da imensidão do cajueiro e da beleza da praia de Pirangi do Norte. Na época da safra, os visitantes saboreiam a fruta (gratuitamente) enquanto recebem informação dos guias e, durante todo o ano, podem caminhar sob a sombra da frondosa da árvore, andando sobre as trilhas de madeira, conhecer os imensos, velhos e novos troncos da árvore centenária, além de apreciar muitos e lindos macaquinhos pulando de galho em galho. A associação de moradores do local cobra ingresso e explora a feirinha, contendo mais de 30 lojas, vendendo artesanato típico e produtos utilizando a fruta e a castanha cozida e prensada, como doces, paçoca, cajuína, sucos e doces. O crescimento exagerado do famoso cajueiro é explicado como sendo a conjunção de duas anomalias genéticas: a primeira ocorre porque ao invés de crescer para cima, os galhos da árvore crescem para os lados; com o tempo e por causa do peso, os galhos se curvam para baixo, até tocar o solo. Quando isso ocorre os galhos criam raízes, que podem chegar a 10m de profundidade, e começam crescer novamente, como se fossem troncos de árvore nova. É, pois, a segunda anomalia.
E o cajueiro continua crescendo.
Impasse
O cajueiro, de tão grande, está invadindo as ruas e dificultando o transito da Rota do Sol, principal via de acesso ao litoral sul; além disso, os moradores temem que a árvore avance em direção às residências.
Podar ou não podar o maior ponto turístico da cidade: eis a questão
Os contrários defendem que com a podagem, o cajueiro poderá até morrer, causando prejuízos a natureza e ao turismo do estado, enquanto os defensores advogam a tese de que o transito iria fluir melhor, acabando os constantes congestionamentos, além de trazer tranqüilidade aos moradores vizinhos. Se me perguntassem diria que, como entendo que deve existir equilíbrio entre o homem e a natureza, ou se desapropria a área vizinha para que o cajueiro continue a crescer normalmente ou se faça uma poda de modo que o cajueiro não sofra qualquer prejuízo e a população fique satisfeita.
Socorro e seus filhotes Fátima e Gabriel, Sabrina e eu visitamos a maior e mais linda árvore frutífera do mundo.