sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Caminhando pela Beira Mar/Fortal

Com Raquel Mesquita e Livia Almeida, fazendo uma caminhada matinal à Beira Mar/Fortal para, dentre outras coisas, manter a forma, ver gente bonita, encontrar os amigos acreanos, dar bom dia aos meus amigos na "Praça dos Stressados", assistir ao nascer do Astro Rei e ver o lindo e alegre passeio dos golfinhos na Praia de Iracema, comprar camarão bem fresquinho, tudo isso num percurso de 6 km de ida e volta, partindo da Colônia de Pescadores/Mucuripe até o "pier" dos Golfinhos/Praia de Iracema (em frente ao Restaurante "Boteco"), testemunhando um lindo cenário oferecido pelo Oceano Atlantico, com suas águas azuis, cálidas e por esses dias de ressaca com ondas de quase 3m de altura. Maravilha!


Fóssil de camarão é encontrado no Ceará

Fóssil de mais de 100 milhões de anos é encontrado no Ceará

Ceará - Pesquisadores brasileiros anunciaram nesta quinta-feira no Ceará, a mais recente descoberta paleontológica de um fóssil de camarão, único exemplar no mundo, encontrado na Bacia Sedimentar do Araripe, no oeste cearense – região conhecida entre os paleontólogos pela qualidade de suas rochas e fósseis.
Fóssil de camarão encontrado no Cariri é tido como de grande relevância mundial
Foto: Divulgação
O trabalho foi conduzido por professores e cientistas da Universidade Regional do Cariri (Urca) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). De acordo com os pesquisadores, a descoberta é de “grande relevância para a região, que se evidencia mundialmente diante da importância e variedade fossilífera da Bacia Sedimentar do Araripe”, diz o texto de apresentação da pesquisa.
Pela estimativa dos professores, o fóssil deve ter mais de 100 milhões de anos e foi localizado no ano passado, na área de Missão Velha, no Cariri, no Ceará. Foi quase um ano de pesquisa para buscar comprovações que o fóssil era de um camarão pré-histórico.
Na apresentação da conclusão do trabalho, os estudiosos mostraram a rocha na qual o camarão pode ser visualizado a olho nu, encrustado na parte inferior e bastante evidente. A exposição, segundo os pesquisadores, é para conhecimento da comunidade acadêmica e da sociedade em geral. A descoberta pode levar a evidências que o Semiárido nordestino foi cercado por água.

(Fonte - http://odia.ig.com.br)