quarta-feira, 15 de maio de 2013

“El camino de la Muerte”, a estrada mais perigosa do mundo

A estrada "Yungas Norte" é considerada a mais perigosa e letal do mundo; ela percorre 69 km de La Paz até Coroico, localizada a 56 km a nordeste de La Paz, na Bolívia.

Durante a maior parte do percurso, tem uma única faixa com tráfego de mão dupla, sem proteção lateral e uma queda de 4.700m em seu ponto mais alto.
Na estação chuvosa é ainda mais perigosa. São computadas cerca de 300 mortes por ano, ou 4,3 por km.
É conhecida como “El camino de la Muerte” – O Caminho da Morte”, batizado em 1995 como o lugar mais perigoso do mundo pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Construída em 1930 durante a Guerra do Chaco por prisioneiros paraguaios, é uma rota que faz a ligação da Floresta Amazônica, região do norte da Bolívia/Yungas, à capital boliviana.
Saindo de La Paz , a estrada sobe para cerca de 4.700 m em La Cumbre Pass, e depois desce 1.200 m na cidade de Coroico, transitando através de encostas íngremes e topo de penhascos.
(Fotos Ilustração - Internet)

CURIOSIDADE - Marie Curie

Marie Curie, a cientista polonesa Maria Skoldowska nascida em Varsóvia em 7 de novembro de 1867, foi a primeira mulher a ganhar dois Prêmios Nobel em áreas científicas.

Ainda jovem mudou-se para Paris e ali licenciou-se em primeiro lugar em Ciências Matemáticas e Física, na Sorbonne, onde foi Professora, sendo a primeira mulher a lecionar no famoso estabelecimento de ensino.
Foi a fundadora do Instituto do Rádio, em Paris.
Casou-se com o professor de Física Pierre Curie.
Ela, seu marido Pierre Curie e Henri Becquerel ganham o Prêmio Nobel de Física em 1903, pelo trabalho desenvolvido em radiação. Já em 1911, conquista o Prêmio Nobel de Química, pelo trabalho desenvolvido em radioatividade, palavra por ela cunhada.
As descobertas se deram através da concentração de várias classes de pechblenda, que isolaram dois novos elementos químicos. O primeiro foi nomeado Polónio, em homenagem à sua terra Natal, e o outro Rádio, devido à sua intensa radiação, do qual conseguiram obter em 1902 0,1 g.
Em 4 de julho de 1934, falece de câncer de sangue causado por exposição à radiação.
Foi também laureada com outro Prêmio Nobel, este após sua morte: sua filha mais velha, Irène Joliot-Curie, recebeu pela mãe o segundo Prémio Nobel da Química, em 1935, que lhe foi atribuído no ano seguinte à sua morte.
Em 1995 seus restos mortais foram transladados para o Panteão de Paris, tornando-se a primeira mulher ali sepultada.
O elemento 96 da tabela periódica, o Cúrio, símbolo Cm foi batizado em honra do Casal Curie.
(Fonte Ilustração - Internet)