quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Charges Clayton (Eleição 2014)


(Fonte - Charges Clayton/28.10/29.10 e 30.10 - www.opovo.com.br)

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

FOLCLORE ACREANO - A balsa para Manacapuru/AM

FOLCLORE ACREANO - A balsa para Manacapuru/AM, a terra onde se dança ciranda ao som do choro do surubim.

Quem nunca foi passageiro da nossa folclórica balsa, após a divulgação do resultado das eleições?
Eu já ... e desta vez com minha candidata ao Senado (Perpétua Almeida) e meu candidato a Deputado Estadual (Marcelo Siqueira). E sem stresss ...
Faz parte da Democracia respeitar o veredicto das urnas, minha genteeeeeeeeeeeeee!

É da autoria de Gilberto Braga, da Companhia de Selva, o primoroso texto sobre essa contribuição genuinamente acreana ao Folclore nacional. Leia e se divirta.

"Esta é genuinamente acreana: pegar balsa significa perder uma eleição. É um misto de brincadeira, chacota e vingança do povo acreano contra os seus políticos. Quando um candidato perde uma eleição, diz-se que ele “pegou balsa”, ou “embarcou na balsa de Manacapuru”.
Isso pode ser dito de forma branda, com tom de brincadeira, mas pode ser dito ou entendido como uma ofensa terrível, uma humilhação a mais para quem já saiu humilhado das urnas. Segundo o folclore político local, depois de cada pleito eleitoral a balsa pra Manacapuru parte do Porto da Gameleira.
Os candidatos derrotados embarcam acompanhados dos assessores e cabos eleitorais mais importantes. O momento mais dramático da viagem dá-se lá longe, já depois da Boca do Acre, quando a balsa cruza a curva que descortina o Estado do Amazonas e aí se aproxima um cardume de surubins para chorar em torno dos perdedores, que surubim é peixe que chora e chora alto. É uma tristeza, um desconsolo sem tamanho. Pegar a balsa e ouvir o choro do surubim é o pior instante da carreira de qualquer político acreano.
Essa história da balsa é tão divertida quanto cruel, pois quem vence e é festejado numa eleição, pode muito bem comandar a balsa do pleito seguinte. Estando na política, é difícil evitar essa viagem. O sujeito perde a eleição e no outro dia não pode sair nas ruas, as pessoas, os amigos, as crianças lhe abordam:
- Pegasse balsa, heim? Depois me conta como é o choro do surubim.
E o pior vem nos jornais, com charges de páginas inteiras, mostrando a balsa repleta de candidatos vencidos, a maioria de passageiro, alguns ainda pior, ralando como tripulante, outros resistindo ao embarque.
Única, original e absolutamente integrada à cena política do Acre, descrita e comentada por toda população, a balsa é uma manifestação cultural impressionante, a mais genuína contribuição acreana ao folclore político nacional. Consta que a história da balsa vem de tempos priscos.
Li que o professor Marcos Fernandes, da Universidade Federal do Acre, descobriu que essa história começou ainda no começo do século. Em 1920 o Governo Federal teria destituído o prefeito do Departamento do Alto Acre, como se fosse pouco, mandou também deportar o alcaide em desgraça. A ordem foi cruel: embarcar o homem numa balsa de propriedade do Governo, largando-o abandonado na primeira curva após o Rio Acre entrar no Estado do Amazonas.
Documentos constantes do acervo do saudoso senador Guiomard Santos, ex-governador do território e patrono da elevação do Acre à condição de Estado, confirmam a longevidade da balsa, da qual, aliás, nem o próprio Guiomard escapou. Os alfarrábios de Santos registram a existência da balsa na década de 50, com jornais locais da época anunciando com entusiasmo o embarque do delegado Aluizio Queiroz, que teria levado uma sova nas urnas em respostas a sua suposta truculência.
Queiroz, no entretanto, resistia, declarando: “não subo na balsa para não viajar em companhia de alguns desafetos políticos”. Mas foi, o que já é um registro inconteste da condição de instituição democrática e popular da balsa.
Mas o folclore político nacional deve creditar o mérito da afirmação dessa fantástica contribuição acreana, ao cronista Aluizio Maia. A partir do fim dos anos 60, ela firmou-se com seus artigos bem humorados, anunciando a preparação da balsa durante as campanhas eleitorais e, depois das eleições, fechando sua ilustre lista de passageiros.
Aluizio também teve o mérito de definir os pontos atuais de partida e de chegada da balsa. Se no primeiro registro dos anos 20 ela largou um solitário passageiro após a primeira curva do Rio Acre no Estado do Amazonas, modernamente parte lotada do Porto da Gameleira, na margem direita do rio, no 2º Distrito da capital Rio Branco, com destino a bucólica cidade de Manacapuru, Amazonas.
Mas agora a balsa se materializa muito além dos artigos de Aluizio. As charges dos jornais são esperadas, repercutidas na televisão e multiplicadas em cópias xerox ou reproduzidas nas gráficas de Rio Branco, para alegria do povo e desespero dos ilustres passageiros, que, por vez, reproduzem o choro triste do surubim".

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Parabéns, Sabrina Mesquita!

Feliz Aniversário, lindinhaaaaaaa da vó Sabrina Mesquita
Sabe, ter você como neta, foi a melhor coisa
que aconteceu em minha vida...
me fez sentir realizada.
Foi como plantar uma semente, vê-la germinar,
crescer, florir e dar frutos.
Isso mesmo, você é o fruto da árvore que eu plantei
e como me orgulho disso, principalmente hoje
que você completa mais um ano de vida.
Parabéns minha neta, que você seja muito feliz,
que a vida só lhe traga alegrias, realizações e
que você tenha muita paz e sabedoria para
administrar todos os seus dias e que continue
sempre assim, essa neta maravilhosa.
Adolooooooooo vc. Bjkas
(Fonte - http://www.mensagemaniversario.com.br)

sábado, 25 de outubro de 2014

Origem da pizza

A Curiosa Origem da Pizza

Você pode até pensar que a Pizza foi criada por italianos, mas esta versão não é compatível com a história desta delícia culinária. As pizzas foram inventadas há mais de 6 mil anos, no Egito.
Os egípcios foram os primeiros a misturar farinha com água e dar origem a uma massa semelhante a que utilizamos nas pizzas de hoje. A evolução do prato também teve a contribuição dos gregos, que também preparavam massas à base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico.
Quando a massa de pizza chegou à região da península da Etrúria, na Itália, os italianos começaram a testá-la com diferentes combinações. No início, a pizza era considerada o alimento dos pobres do sul da Itália.
Com o passar dos anos, os napolitanos começaram a acrescentar molho de tomate e óregano à massa. O preparo era dobrado ao meio e comido como um sanduíche. As famílias que tinham mais dinheiro também colocavam queijo, linguiça e ovos em cima da massa.
No século XVI, a pizza se tornou muito popular na corte de Nápoles e logo se espalhou pelo mundo. Segundo relatos históricos, a primeira pizza redonda com cobertura foi criada por Raffaele Sposito, em 1889, para ser servida à rainha Margherita, de Itália. Essa pizza foi enfeitada com ingredientes que tinham as cores da bandeira italiana: queijo (branco), manjericão (verde) e tomate (vermelho).
Sendo assim, a invenção da pizza teve a colaboração dos egípcios, dos gregos e dos italianos. Atualmente, a pizza é feita em todos os sabores, transformando-se no alimento mais democrático e delicioso do mundo.

(FONTE - SitedeCuriosidades.com: http://www.sitedecuriosidades.com)

Charge Clayton 25/10/2014

Charge Clayton 25/10/2014 | Brasil | O POVO Online

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Linguajar pernambucano

Pernambucano não fica solteiro, ele fica "solto na bagaceira".
Pernambucano não conserta, ele. "imenda".
Pernambucano não bate, ele 'senta-le' a mão.
Pernambucano não bebe um drink, ele "toma uma".
Pernambucano não é sortudo, ele é "cagado". (kkkkkk)
Pernambucano não corre, ele "dá uma carreira".
Pernambucano não percebe, ele "dá fé". ( a melhor de todas)
Pernambucano não sai apressado, ele sai "desembestado". (adoro essa palavra)
Pernambucano não aperta, ele "arroxa"
Pernambucano não dá volta, ele "arrudeia". (a melhor do dicionário)
Pernambucano não ouve barulho, ele ouve " uma zuada".
Pernambucano não quebra algo, ele "tora".
Pernambucano não fica triste, ele fica "encabulado".
pernambucano não desconhece seus conterrâneos , ele pergunta "é Fii de quem?".
Pernambucano não dá bronca, dá "carão".
Pernambucano quando não casa, ele fica "amigado".
Pernambucano não é mulherengo, ele é "raparigueiro".
Pernambucano não se dá mal, "se lasca todinho".
Pernambucano quando se espanta não diz: - Xiiii! Ele diz: Oxe! Oxente !
Pernambucano não briga, "Quebra o pau".
Pernambucano não fica bravo, fica "virado".
Pernambucano não fica apaixonado, ele "arrêia os pneus".
Agora... eu que mandei isso pra tu.. Vê se repassa pros pernambucanos tudim...!
Arripuxa, bandidiacho.
(enviado pelo meu amigo pernambucano Kk. Lopes)

Casal fica preso pelos genitais enquanto fazia amor no mar

O que um casal faz quando estão se divertindo na água e percebem que estão presos pelos genitais?
Um casal italiano ficou preso pelos genitais enquanto fazia amor no mar nesta semana.
Eles estavam em uma praia praticamente deserta, quando decidiram dar um mergulho no oceano em Porto San Giorgio para… expressar seu amor.
Mas o momento romântico chegou a um fim embaraçoso quando o homem percebeu que não estava conseguindo retirar o pênis da vagina da mulher, devido à sucção.
O casal permaneceu na água, preso pelos genitais, até que chamaram a atenção de uma mulher andando na praia, que lhes deu uma toalha depois que viu os dois lutando para voltar à costa.
Um médico foi chamado e eles foram levados para uma sala de emergência em um hospital da região.Lá a mulher recebeu uma injeção geralmente utilizada para dilatar o útero de mulheres grávidas, a fim de desvincilhar o casal. [Io9]
(Fonte - www.contilnetnoticias.com.br)

Detergente natural e caseiro

Detergente natural e caseiro para lavar louça

Se existe um produto que é muito usado nas casas brasileiras, das mais diferentes classes sociais, este é o detergente para lavar louça. O problema é que a grande maioria não é biodegradável e acaba contaminando o meio ambiente. Por isso, separamos uma receita fácil de detergente natural e caseiro para lavar louça que você pode preparar e, assim, além de ter uma casa mais ecológica, economizar um bom dinheiro! Veja a receita!

Detergente para lavar louça industrializado
Muitos destes detergentes possuem substâncias nocivas ao meio ambiente que, quando caem em redes de esgoto pouco preparadas para um tratamento adequado dos resíduos domésticos e industriais, acabam contaminando a água e o solo. Uma boa solução adotada em muitas casas é o uso de sabão em barra. Outra opção é preparar o seu próprio detergente para lavar louça, como este da nossa receita.
Receita de detergente natural e caseiro para lavar louça

Ingredientes
200 g de sabão de coco em barra
3 colheres (40 g) de bicarbonato de sódio
3 litros de água
50 ml de álcool
10 ml de óleo essencial de limão ou laranja (opcional)
Você vai precisar de uma panela bem grande, 1 ralador e recipiente para as embalagens dos detergentes

Modo de fazer
O primeiro a fazer é ralar o sabão de coco. Depois esquente a água na panela e adicione o sabão já ralado. Assim que o sabão dissolver, desligue o fogo, acrescente o bicarbonato, o álcool e o óleo essencial. Misture tudo muito bem durante uns cinco minutinhos, deixe repousar por 1 h. Aí é só distribuir o detergente nas embalagens. Como todo produto de limpeza, deixe fora do alcance das crianças!
(Fonte - Facebook)